... E então, o ato se concretizou. Eles eram um só. E a menina não sabia se gemia por culpa do orgasmo excessivo que sentiu ou de frustração porque o sexo havia chegado ao fim.
O homem tratou logo de sair de dentro da garota, catou suas próprias e as da menina que estavam jogadas pelo chão, e as entregou. Se vestiram em silêncio e foi assim o caminho de volta para a cidade.
(S/N) queria dizer algo, mas o que? Ela era apenas a "prostituta", e ele, seu "cliente". Assim que chegou ao seu destino inicial, Louis tirou algumas notas da carteira e depositou as mesmas na mão da garota.
Após um simples "boa noite" , o homem pediu para que a garota descesse do carro pois ele tinha pressa para ir a algum lugar. A menina saiu e logo que começou a andar em direção a casa de seu namorado, uma súbita vontade de poder revêr o homem de minutos anteriores lhe subiu a cabeça.
Ela só poderia estar ficando maluca! Querer revêr um cliente...desde quando aquilo era necessário? Nunca! A não ser que o próprio a procurasse atrás de outra noite de diversão. Porém, (S/N) não fazia aquilo todas as noites, não era como as outras, não tinha um ponto fixo e muito menos um cafetão. Ela fazia de vez em quando... Apenas quando precisava de dinheiro para comprar seu vício. Mas, por mais que dissesse que não, ela queria que ele voltasse.
Já em casa, a menina encontrou a mãe bêbada novamente, mas havia algo de diferente naquela noite, Peter, seu namorado problemático, estava lá, mas a garota preferiu não ter visto aquela cena deplorável.
Peter e Laura juntos.
Sua mãe e seu namorado, ou ex, juntos. Se agarrando.
Não gostava realmente de Peter, então nem se preocupou em ouvir as desculpas esfarrapadas que os dois iam começar a dizer quando descobriram que estavam sendo flagrados pela garota. Ela simplesmente deu de ombros e disse uma unica frase para os dois:
- Está tudo acabado entre nós Peter. E mamãe, você é uma bela de uma piranha.
A menina subiu as escadas e deixou os dois filhos de uma puta com caras de tacho na sala.
Pegou suas coisas e resolveu que era hora de sair daquele lugar. Arrumaria algum moquifo para ficar até conseguir um trabalho ou algo do tipo. A menina não derramou nenhuma lágrima sequer. Não havia motivos para chorar. Quer dizer, talvez o fato de estar arrempendida por ter caido nas palavras de Nick e de Peter e ter se viciado em cocaína e maconha. Mas não iria adiantar chorar, já estava feito. Já era uma viciada de merda!
A garota passou pela sala decidida e nem sequer olhou para sua mãe e seu ex namorado, simplesmente abriu a porta e assim que passou por ela, fez questão de bater a mesma com toda a força que possuia.
Naquela mesma noite, (S/N) estava vagando pelas ruas atrás de um lugar para dormir, precisava pensar no que faria, precisava tentar ver o tal Louis Tomlinson novamente, e principalmente...precisava urgentemente de umas 3 fileiras de sua querida droga.
A menina parou em um acostamento qualquer da estrada e puxou de dentro da mochila um saquinho com um pó branco. Buscou alguma folha seca por ali pelo chão, e quando encontrou, jogou o pó no chão, e com a folha foi ajeitando milimetricamente 3 carreirinhas da substância.
(S/N) se ajeitou mais na calçada, se enclinou como se fosse beijar o asfalto, mas na verdade, sugou com o nariz a primeira carreira.
Seu nariz ardeu e ela sentiu os olhos lacrimejarem e quando olhou para cima e para frente para tentar acalmar as lágrimas, pensou ter visto um carro parado no acostamento do outro lado, um pouco mais distante apenas de onde ela estava.
A garota não se importou e sugou logo as duas ultimas carreiras antes que um vento passasse por ali e levasse consigo aquela preciosidade que era seu querido pó.
As coisas começaram a ficar fora de foco e a menina começou a se sentir leve e calma. Era por isso que adorava aquilo, lhe deixava sã, lhe deixava livre dos problemas por um tempo. E então, a garota entrou em sono profundo.
(S/N) quando acordou, se viu rodeado por um quarto extremamente branco. Não sabia onde estava e nem como havia chegado ali. Foi quando alguem passou pela porta. Ele.
Após uma conversa cheia de gritos por parte de (S/N), a garota entendeu que havia sido levada para uma clínica de reabilitação, e fora Louis que havia a levado para lá. O filho da puta havia perdido todo o encanto que ela sentia por ele. Só um pouco talvez.
Ele disse que iria visitá-la todo mês. Porém, nunca mais voltou. E já havia se passado 5 meses que ela entrara ali. Louis Tomlinson era mesmo um filho da puta sem palavra. E ela, uma filha da puta burra por ter acreditado.
Talvez o visse de novo quando ela saisse dali, e então, eles teriam que repetir o que fizeram em uma noite a meses atrás.
Fim.
Olá zaynte!
Não me matem! Eu sei que esse final não era o esperado por vocês. E acreditem, nem por mim. Porém, sábado e domingo tem ENEM, então eu irei ficar fora daqui esse fim de semana, e para não deixar o imagine de lado resolvi terminá-lo logo, mas pelo visto foi má ideia. Estou sem inspiração para imagines. E coloquem a culpa em um certo carinha de olhos verdes com voz rouca que andou se encontrando com uma fã australiana e lhe dando ingressos VIP de graça para os shows. :@ Sério, eu realmente fico indignada, puta da vida, e muito triste quando vejo alguma noticia assim do Harry. E se vocês não sabiam, saibam agora: ele é meu preferido, e faço meus imagines e fanfics porque ELE é minha inspiração! Mas depois dessa, eu broxei! :( estou arrasada!
Maaaaaas, mudando de assunto... Quem ouviu Story Of My Life que lançou ontem? G-zuis! Eu ouvi e quase infartei! Foi o melhor presente de aniversário que ja recebi! *-*
Já falei demais, fico por aqui e me desejem boa sorte na prova do ENEM, eu realmente vou precisar. :s
Xx.
