sábado, 30 de novembro de 2013

Imagine HOT com Harry Styles

Houve um tempo em que mulheres eram escravas sexuais, ou seja, eram obrigadas a se deitar com seus senhores.
Nos dias atuais, isso não é muito comum. Mulheres conseguiram seus direitos, são tratadas como rainhas por seus maridos, namorados, e principalmente por seus chefes no local em que trabalha. Mas, ainda existem aquelas que preferem serem tratadas como animais irracionais. Gostam de ser maltratadas, xingadas, e principalmente, adoram um sexo cheio de selvagerismo. Essas mulheres são conhecidas como...Sadomasoquistas.

(S/N) era uma dessas mulheres. Por mais que a garota ainda tivesse seus recém completados 19 anos, a menina já havia participado de várias situações sexuais que muitas mulheres de 30 ou 40 anos nem pensavam em presenciar e/ou participar.
Já (S/N), abominava o famoso sexo "papai e mamãe". A menina preferia ser colocada de quatro, literalmente, e receber tapas e mais tapas em sua bunda até chegar ao seu orgasmo.
E como a garota só havia afastado seus namorados com essa ideia de ser machucada durante o sexo, ela preferiu trancar o 1° período de medicina que estava fazendo na faculdade mais conhecida de sua cidade, e conseguiu um emprego em um dos mais frequentados bordeis de Londres.
Sin City.
Ali, aonde homens de todos os tipos entravam e faziam sexo com diversas mulheres durante uma única noite era realmente a cidade dos pecados.
Ali, a garota de apenas 19 anos, deixava de ser (S/N), e era conhecida apenas por Ally.
Ally, a prostituta mais bem paga do local, pois tinha seus clientes fiéis que cuspiam em outras colegas de trabalho da garota pelo simples motivo de quererem apenas à ela.
Em uma única noite, a garota não fazia ideia de quantos homens deitava, mas sempre adorava todas elas. Mas, havia um cliente em especial que Ally ansiava todas as noites. O dono dos olhos verdes, cabelos rebeldes e uma pegada que a deivaxa extremamente louca.
Após mais uma de suas tranzas e um pagamento bem "gordo", a garota ficou sentada no bar, se deliciando com seu whisky, foi então que ela o sentiu. O perfume era sempre o mesmo, impossivel não esquecê-lo, um amadeirado gostoso, misturado com um cheiro forte de nicotina. Seu tão especial cliente havia chegado... Harry Styles.

Harry se acomodou em uma das
mesas vagas, com os olhos fixos no
corpo descoberto de Ally. Ele
migrou os olhos para os lábios
dela, lembrando-se, subitamente,
de seu gosto, do macio
aveludado de suas peles se roçando
com o deslize suave proporcionado
pelo suor. Encarou-a rebolando
suavemente, tentando provocá-lo
com sua malícia — e aquilo o fez
sorrir.
Uma garota tão bonita...
Uma garçonete com roupas
eróticas e coleira se postou em seu
campo de visão, excluindo Ally.
Ele passou os olhos por ela,
notando sua tatuagem de cruz no
meio dos volumosos seios cobertos
apenas pelo tecido fino e
transparente de um sutiã
descartável.
— Eu posso te servir alguma
bebida, senhor? — ela indagou
com seu usual tom vulgar,
inclinando-se na direção dele. — A
noite está no fim, mas ainda não
terminou — ela sorriu.
— Com certeza — ele assentiu,
arqueando uma das sobrancelhas
enquanto lambia os lábios. —
Whisky. Dose tripla e sem gelo — a
mulher assentiu, piscando.
Quando ela se afastou, ele se
colocou de pé, caminhando até
próximo do balcão de vidro,
encarando o rosto de Ally com a
sombra de um sorriso nos lábios.
— Você poderia dançar para mim?
— ele indagou, acompanhando-a se
agachar e sentar a parte traseira
das coxas nos tornozelos,
encarando-o com os olhos
luxuriosos.
— Me ajuda a descer? — ela
esticou a mão, esperando que ele a
tocasse.
Quando o fez, um choque
quente passou por seu corpo.
Seus olhos foram consumidos pelas
imagens daquela primeira noite
que passara com ele, na
brutalidade de seus dedos, na
forma animalesca que ele beijava
seus lábios.
Ally desceu com um pequeno
pulo, fazendo-o soltar uma risada
nasalada. Com os saltos, ela ficava
um centímetro ou menos mais alta
que ele, fazendo seus olhos
entrarem em perfeita conexão,
bastando virar o queixo.
Harry tornou a se sentar na mesma
mesa de antes, com as pernas
abertas e as mãos relaxadas no
espaldar preto daquele sofá que
emoldurava a mesa de metal frio.
A garota se meteu entre ele e a
mesa, sentando-se ali, com os pés
apoiados ao lado de seus joelhos,
com as pernas abertas e as mãos
espalmadas atrás de seu quadril.
Ela jogou a cabeça para trás,
empinando os peitos, sentindo os
olhos dele ali.
A música começou a soar em sua
cabeça. Todas vezes em que estava com Harry, ela voltava a ser apenas a pequena (S/N), que mesmo ainda gostando de sexo selvagem, parecia ser sua primeira vez. E assim ela pensava...para ela, era sempre sua primeira vez...sua primeira vez com Harry Styles.
Passou a mão pela lateral do
corpo, espalmando-as nos peitos,
acariciando-os enquanto tornava a
encará-lo nos olhos, diretamente.
Puxou as pernas, colocando-as de
lado, e se ajoelhou, ficando de
quatro, sentindo o frio do poste de
pole-dance entre suas pernas, no
vale de sua intimidade. Ela abaixou
o tronco, ficando próxima dele,
conseguindo sentir seu hálito
quente, seu cheiro completamente
entorpecente. Fechou seus olhos e,
sem querer, gemeu baixo,
mordendo os lábios. Tornando a
ficar ajoelhada, segurou-se no
poste e puxou o corpo com as
mãos, ficando de pé. Rodou uma
vez naquele bastão, sustentando
seus olhares, acariciando-o como
se estivesse com seu membro em
mãos, indo e vindo lentamente.
Quando tornou a ficar novamente
parada à frente de Harry, migrou
os olhos para o meio de suas
calças.
Não havia volume nenhum ali.
Ela sorriu novamente, virando-se
de costas. Juntou as pernas e
moveu o quadril, indo de um lado
para o outro lentamente,
rebolando; acariciou a lateral de
seu corpo e jogou o cabelo para
cima de um dos ombros, enquanto
apoiava o queixo no outro,
encarando-o. Subiu as mãos por
suas costas e tocou o fecho do
sutiã, desatando-o com facilidade;
sentiu as alças escorregando por
seus ombros e bíceps até o
antebraço, então o abaixou de
repente, lentamente, escutando-o
cair na mesa. Harry a encarou e,
suavemente, abriu um sorriso
mínimo no canto de sua boca.
Ally se virou para ele
novamente, com os cabelos para
trás, os seios livres de qualquer
tecido.
A garçonete apareceu com uma
bandeja de plástico transparente
com o copo de whisky de Harry.
Ele se virou para ela, sorrindo de
modo mais vulgar e malicioso
quando a encarou seminua
oferecendo-o aquela bebida.
Ally sentiu o corpo ficar quente,
um arrepio de raiva passar em sua
espinha.
— Obrigado, querida — ele deu um
gole, tateando sua carteira em
busca de uma nota de cinquenta.
Colocando-a gentilmente em cima
da bandeja, a viu sorrir e se virar,
acompanhando o movimento
singular que suas nádegas faziam
sempre que ela movia uma das
pernas. Ele chegou a entortar o
pescoço para ver mais além.
Ally pigarreou.
— Quer que eu a chame para
dançar para você? — indagou
Ally. Quando Harry se voltou
para ela, seus braços estavam
cruzados.
— Você fica linda enciumada — ele
riu, dando outro gole.
A garota bufou, virando-se de
costas, rebolando no poste de
pole-dance, com as mãos acima da
cabeça. Harry encarou o
movimento de sua lombar,
lembrando-se de como ela se
movimentava quando por cima
dele.
Aquilo o causou um arrepio
peculiar na barriga, de excitação.
Quando se voltou para ele
novamente, molhou seus lábios e
ficou de quatro na mesa, se
aproximando o máximo que podia
do rosto dele. Sentiu seus olhos
escuros pela falta de luz passeando
nos detalhes de seus olhos e lábios,
a luxúria consumindo-o tão
lentamente quanto a morte.
— Quais são os serviços especiais?
— ele indagou, molhando os lábios
antes de tomar outro gole de sua
bebida. Eles nunca haviam usado os "serviços especiais", apenas algumas mordaças. Ally sorriu, soprando
uma risada.
— Depende do que o senhor quer.
— Sexo — ele fora direto, fazendo-
a soltar outra risada nasalada.

Quando chegaram ao segundo andar, sem
se tocarem, Ally virou os olhos
para a cúpula e arqueou uma das
sobrancelhas, sabendo que Richard
estava ali, que ele a observara
durante toda a noite. Richard era o cafetão do Sin City, e nutria um apreço quase obsessivo por (S/N). Eles dormiam juntos várias vezes, mas ele achava que a garota era dele, mesmo deitando com muitos caras, ele a queria para si sempre no fim da noite.

O quarto era mais simples que o
resto do lugar. Havia uma segunda
porta que dava para outro
corredor, o que os levaria para
uma pequena sex shop e o
banheiro. As paredes eram
carmins, como o resto do lugar, o
chão era de carpete macio e preto.
A cama era redonda, coberta por
um tecido que parecia couro
vermelho. As luzes eram espalhadas
pelos quatro cantos, deixando-o
em uma penumbra confortável
com a ajuda de algumas velas
aromáticas suaves. A música era
facilmente ignorada e não se ouvia
nenhum mínimo gemido dos
vizinhos.
— Quais produtos vocês oferecem
nessa sex shop? — Harry indagou
com a voz grossa, arranhando as
paredes de sua garganta. Ally,
que até agora se encontrava
observando a cama, virou-se para
ele subitamente.
— Vibradores — ela disse, fazendo-
o rir. — Lubrificantes, anéis
penianos, calcinhas comestíveis,
óleos pa...
— Eu quis dizer produtos
interessantes — ele se virou para
ela, encarando-a com os olhos
sugestivos.
— Mordaças — ela molhou os
lábios, juntando as mãos e as
pernas. Parecia uma moça
comportada, tirando a roupa que
vestia. Harry soltou uma risada
nasalada quando a viu daquela
forma, se virando completamente
para ela. — Algemas. Chicotes. Mas
você paga uma taxa extra — avisou
logo, lembrando-se. — E não pode
ser usado em mim. Apenas as mordaças, é claro.
— Por que não? — ele inclinou o
rosto e arqueou uma das
sobrancelhas.
— Normas da casa — ela levantou
um dos ombros, começando a
sentir as mãos ásperas dele
tocando o nu da curva de sua
cintura. Quando ele tocou os
lábios, roçando sua barba por fazer
no pescoço dela, a menina se
arrepiou e fechou os olhos de
maneira tão suave que mal pôde
perceber.
— Você não poderia abrir uma
exceção para mim? — ele soprou,
mordendo-a, puxando sua pele.
Ally passou a palma da mão no
algodão preto da camisa dele.
Quando estava próximo o bastante
da gola, Harry segurou seus dedos.
— Você pode abrir uma exceção
para mim, (S/N)? — disse mais
firme, falando o nome verdadeiro da garota, olhando fundo em seus
olhos.
— Meu nome é Ally— ela
gemeu com o impacto quando ele
a beijou novamente, sugando seu
pescoço com força, mordendo o
osso de sua mandíbula.
— Eu sei que você quer ver como
eu as uso — ele soprou uma risada,
roçando seus lábios úmidos na pele
avermelhada de seu pescoço,
lambendo o contorno de seu
maxilar a caminho do queixo,
subindo discretamente para seu
lábio inferior. Abocanhou-o por
apenas um segundo, chupando-o
para vê-lo vermelho e brilhante na
pouca luz.
Ele conseguia senti-la
arfando, querendo-o tanto quanto
ele a queria naquele momento.
— Talvez eu poderia...
— Quero algemas, uma mordaça e
uma venda — ele disse rápido, se
afastando dela, ficando de costas,
avaliando uma das velas. (S/N)
sentiu frio e, ainda um pouco
zonza pelos toques dele, assentiu e
mordeu o interior do lábio
inferior, caminhando em seus
saltos altos até a porta que a
levava para o corredor escuro.
Ela seguiu por aquele lugar, e adentrou
a loja com porta de missangas
pretas. Com paredes forradas de
estofado vermelho e o chão de
porcelanato preto, o estalido lento
de seus saltos entregava a
curiosidade de seus olhos, que
passeavam pelas infinitas
prateleiras com os mais diversos
brinquedos sexuais em extrema
condição de limpeza.
A câmera era grande e evidente,
apontada para a porta e para os
quatro cantos da pequena loja
improvisada.
Ela foi direto para os
sadomasoquistas, escondidos na
última prateleira, no finalzinho da
sala.
(S/N) passou os olhos pelos mais
diferentes — e até inusitados
demais — e fechou as pernas
trêmulas em excitação em um V
contorcido. Apoiou a mão na
prateleira preta e buscou com os
olhos algo que fosse
extremamente humilhante e excitante —
dentro daquela extensa lista, havia
máscaras com apenas dois
minúsculos furos para as narinas e
um zíper para a boca; roupas sem
furos para respiração, com apenas
um rasgo no meio das pernas;
aparelhos de tortura que abriam
dentro do corpo de uma pessoa;
eletrochoques fortíssimos;
mordaças extremamente
humilhantes e chicotes com
pequenos plásticos pontiagudos
que, dependendo da intensidade,
poderiam perfurar a pele de
alguém.
Ela franziu o cenho, esticando-se para
pegar uma algema quase inocente
comparada às outras, forrada com
veludo, uma venda qualquer dentre
as tantas expostas e um chicote de
couro preto parecido com os que
usavam em cavalos.
Sem conseguir se controlar, ela
encaixou o brinquedo no pulso e,
em um único movimento um tanto
quanto forte, chicoteou a própria
coxa.
O estalo fora alto o bastante para
criar eco naquela loja pequena e
fria pelo ar condicionado. Ardeu,
machucou, e (S/N) soltou um
grunhido pela dor, mordendo os
lábios. Uma linha reta e
extremamente vermelha havia se
formado em cima de sua pele
branca.
— Merda — murmurou, colocando-
se de pé enquanto virava-se para a
saída.
Ela quase soltou um grito quando
encarou Harry parado, encarando-a
com os olhos risonhos e um
sorriso malicioso nos lábios. Ele
estava com a lateral esquerda do
corpo recostado no batente, com
as missangas por detrás de seus
ombros, e a mão direita apoiada na
outra extremidade — tampava sua
passagem.
— Já peguei — disse ela, sorrindo
sem mostrar os dentes. — Podemos
voltar para o quarto agora.
— Tem bastante coisa aqui — disse
ele, passeando os olhos pela
prateleira escondida.
— Você não pode estar aqui, isso
é...
— Contra as regras? — ele riu,
tirando a mão do batente, negando com a cabeça. — Você nunca pareceu uma menina que gostasse de seguir regras, (S/N), não sei por que está fazendo isso aqui.
Ele se virou, caminhando pelo
corredor, tornando a adentrar o
quarto enquanto (S/N)
permanecia parada.
Ela ouviu o som de outra porta ser
destrancada.
— Porra — sussurrou, se
apressando pelo corredor,
correndo até o quarto. — Você não
quer mais? — ela indagou,
mordendo os lábios. Ele ainda
estava parado na porta e não se
virou para mostrar o sorriso de sua risada.
— Acho que poderíamos deixar para outr...
— Eu quero que você use essas
coisas em mim — disse, fazendo-o
virar-se para encará-la. — Fodam-
se as regras.
Ele assentiu apenas uma vez,
arqueando as sobrancelhas
enquanto tornava a fechar a porta.
— Nós vamos brincar com as
minhas regras, então — ele molhou
os lábios. — Eu vou fazer o que
quiser com você , porque hoje
você é minha putinha, e, se caso
você mover um músculo, eu te
chicoteio, bato em você. Quero
que fique quietinha...
(S/N) riu, sem se controlar,
depois mordeu a boca e assentiu.
Harry apenas arqueou uma das
sobrancelhas, deixando um
resquício de sorriso malicioso
beirando em seu lábio inferior.
Fechou a porta com cautela, sem
fazer barulho, e indicou com a
cabeça para que ela se deitasse na
cama. Ela o fez, sentindo o coração
bater forte em ansiedade e a
palpitação em suas entranhas
derreter cada mínimo milímetro de sanidade em suas células cerebrais.
Ela acomodou os brinquedos ao
lado de seu corpo e acompanhou
enquanto ele, parado no final da
cama, no caminho do meio de suas pernas, tocava a gola da camisa preta pela nuca e a arrancava do corpo, jogando-a no chão.
Agora, tudo que os olhos de (S/N) conseguiam enxergar era o quão definido Harry era e o quão excitada ela poderia ficar de
apenas observá-lo se despir.
Ele desabotoou sua calça jeans,
deixando-a semiaberta quando, de
quatro, caminhava por entre o
corpo de (S/N), se posicionando
entre suas pernas, encarando seu
corpo branco adquirir uma
tonalidade rosada pela cor do
quarto.
Harry aproximou o rosto do dela,
roçando sua barba por fazer no
osso de seu maxilar e, suavemente,
passar a língua pelo lóbulo de sua
orelha, caminhando a mão pela
lateral de seu corpo, arranhando-o
com suavidade, aumentando a
pressão conforme chegava próximo das costelas. (S/N), em um movimento quase involuntário,
começou a apertar as pernas em
torno da cintura dele. No momento em que suas peles se tocaram, ele desviou em uma rapidez incrível e deu um tapa com extrema força no
meio de sua coxa.
Ela gemeu, franzindo o cenho.
— Eu mandei você ficar quieta,
porra. Qual parte você não
entendeu? — ele disse sério e
baixo, olhando-a no fundo dos
olhos. Quando ela abriu a boca
para responder, ele deu outro tapa, dessa vez com mais força. A marca de sua mão já estava ali e o som ecoava nas paredes. — Eu não
quero ouvir a sua voz hoje.

(S/N) juntou os lábios em uma
linha.
Harry sorriu com extrema malícia,
tornando a deitar seu tórax por
cima do dela, beijando o pescoço e
o busto dela, tateando o colchão
até encontrar as algemas. Sentou-
se nos calcanhares, prendendo os
pulsos dela com extrema força na
cabeceira da cama, deixando-os tão justos que ela mal conseguia movê-los.
— Arqueie o tronco — mandou.
(S/N) jogou suavemente a cabeça
para trás e o fez, sentindo as mãos
dele em suas costas, abrindo o
fecho do sutiã. Desatou as alças
removíveis e os libertou,
mostrando-os tão excitados quanto vermelhos.
(S/N) acompanhou com os olhos
enquanto Harry descia o rosto para o busto dela novamente, partindo direto para os seios agora
expostos. Ele mordeu os mamilos
eretos e duros com certa força,
chupando-os e excitando-os com a
língua. (S/N) mordeu a boca e
encolheu os dedos dos pés para
não soltar um ruído sequer, com
medo do que ele poderia fazer.
Conforme sua palpitação crescia,
ele baixou os dentes e a língua
para o caminho de sua barriga,
passando por seu umbigo,
chegando na beira da calcinha.
Sem encará-la, ele puxou-a com
certa brutalidade, empurrando-a
para o chão. Abraçou as coxas
dela, puxando-a para cima, ficando
sentado em seus calcanhares, então abocanhou seu clitóris e o chupou com extrema intensidade, fazendo movimentos circulares com a língua, arranhando os dentes com certa pressão, roçando os lábios e o nariz em sua vulva. (S/N) contorcia os dedos das mãos, controlando-se ao máximo para não gemer — quando não suportou
o prazer, abriu a boca e soltou
uma lufada de ar, recebendo uma
mordida no interior da coxa,
próximo à virilha, em
consequência.
Harry passou a respirar com a
boca entreaberta, deixando que
seus sopros tocassem a pele úmida e vermelha da intimidade
extremamente excitada e sensível
da garota. Ele desceu a mão por
seu próprio corpo e libertou seu
membro rígido, começando a se
masturbar. Quando tornou a sugar
seu clitóris, fez ainda com mais
pressão, dando atenção única para
aquela terminação nervosa.
A menina franziu as sobrancelhas e abriu a boca, começando a sentir o quadril esquentar. Com aquela série de sucções em seu clitóris, ela sabia que o orgasmo seria rápido e extremamente intenso. O movimento que o corpo de Harry fazia conforme ele se masturbava e o barulho de sua própria respiração, soprada contra sua intimidade, rapidamente a fazia
delirar em graus altíssimos. O
quadril de (S/N) se contraiu
involuntariamente quando o
orgasmo começou a surgir,
fazendo-a ir e vir, arrepiando ainda mais seus mamilos, fazendo um ofego parcialmente alto aparecer em sua garganta. Ela abriu os olhos e impulsionou o corpo para cima,
recebendo os olhos maldosos de
Harry em cima daqueles vários
movimentos. Ela mordeu com força os lábios e apertou os olhos,
contraindo os dedos das mãos e
dos pés. Harry soltou seu quadril, fazendo-o
tombar como um pedaço de carne
crua no couro. Com as pernas
abertas e a respiração um pouco
descompassada, a garota começava a ficar com a pele brilhante pelo suor.
O primeiro item havia sido usado.

Ele se esticou por cima dela
novamente, pegando a venda. Ela
quase temeu pelo que vinha, mas o sentimento de prazer e curiosidade crescia e se sobrepunha a todos os
outros.
— Traga o rosto para cima —
ordenou com a voz grossa. A menina obedeceu, sentindo os cabelos pregarem suavemente na nuca quando ela os desgrudou do couro.
Harry a vendou. Agora seus outros
sentidos estavam muito mais
sensíveis.
— Eu não quero que você veja; eu
quero que sinta — ele soprou uma
risada contra seu ouvido, fazendo-
a arrepiar.
Depois, ele se afastou. (S/N) não
sentia nada além do veludo das
algemas em seus punhos.
Em um segundo, as mãos dele
tocaram sua cintura; ele a virou de
quatro, tocando o interior de suas
coxas para que ficassem separadas
e bem posicionadas, afastadas do
apoio mínimo de suas mãos de
forma que sua lombar ficasse
levemente para baixo e a bunda
empinada. Harry, primeiro, com
delicadeza, acariciou sua nádega
esquerda, e, depois, deu um tapa
tão forte e alto que as paredes
cantaram. Ela contraiu o rosto,
mas gostou, sorrindo com malícia.
Depois, a mão dele se posicionou
nos cabelos de sua nuca, puxando-
os até que seu pescoço ficasse
ereto; a outra mão se guiou até o
pescoço, apertando-o na pressão
ideal, com o polegar e o indicador
nos ossos da mandíbula.
— Você é uma garota que consegue controlar os instintos, (S/N)? —
ele indagou para ela, que
permaneceu com a boca calada. O
membro dele roçou em sua
intimidade extremamente molhada,
adentrando apenas a glande. —
Nós esperamos que sim — ele riu.

Então Harry começou a se
movimentar com tanta força e
intensidade que (S/N) sentia a
nuca arder, conforme aquele era o
único modo dele controlar o
movimento de seu corpo. Ele a
puxava de volta sempre que seu
corpo ia para frente, apertando
também seu pescoço. Estocava
com tanta força que sua cabeça foi
impulsionada para trás, seus olhos
fechados, sua boca entreaberta. Ele puxou o ar entredentes, mordendo o lábio inferior, soltando-o úmido
e vermelho enquanto soltava o
pescoço dela para segurar sua
cintura extremamente maravilhosa posta naquela posição. Apertou-a
com tamanha força que a marca de seus dedos ficou tatuada ali com extrema facilidade.
A boca de (S/N) estava aberta e
ela realmente fazia força para não
começar a gemer de tanto prazer.
Seu deleite era tamanho que ela
sentia o nariz arder e os olhos
umedecerem. Ela apertava as unhas nas palmas das mãos para tentar se controlar, mas nem mesmo isso era
suficiente para que ofegos não
saíssem de seus lábios
entreabertos, que puxavam lufadas de ar para encobrir seus gemidos.
Quando ele gemeu, trazendo com
tanta força o corpo dela para ele,
ela sentiu que explodiria. Puxou a
cabeça para baixo, sentindo os
cabelos serem pressionados pelos
dedos dele, recebendo um tapa
forte na nádega por isso — mas
aquela sensação foi tão gostosa que
ela quis outra vez. Impulsionou o
corpo para trás, recebendo ajuda
da cabeceira, e rebolou contra a
cintura dele — Harry apertou as
unhas contra a pele da garota,
quase perfurando-a.
(S/N) finalmente liberou aquele
delicioso gemido que perfurava as
paredes de sua garganta.
Agora começou a mover-se com
mais intensidade, querendo
apanhar. Ajudava-o sempre que seu corpo ia para frente, chocando-os com mais força, sentindo cada vez
mais o deleite entorpecer sua
cabeça, consumindo-a em espirais
de êxtase.
Ela gemeu o nome dele,
implorando mais. Seu prazer era
tão grande que ela pensou que
choraria, com as sobrancelhas
encolhidas e o nariz ardendo
conforme o clitóris ficava cada vez
mais inchado e sensível. As
estocadas do corpo dele, em
movimentos surreais, fazia com
que o orgasmo parecesse acumular com vários outros.
Harry riu em meio ao deleite e ao
êxtase, sentindo o suor descendo
em gotas por sua têmpora. Ele
subiu as mãos em forma de garra
pelas costas dela, começando do
baixo da lombar até o meio das
costelas, descendo até os seios.
Sentiu os mamilos tão duros
quanto rochas e brincou com eles,
apertando-os e excitando-os,
massageando-os conforme não
parava de se mover com a mesma
intensidade de antes.
Ele começou a sentir os músculos
queimarem por não pararem de se mover por um segundo sequer.
(S/N) gemeu alto quando o
segundo orgasmo a atingiu. Veio
como uma bomba, um tiro de
canhão. Desconcertou-a
completamente, fazendo-a encolher os dedos dos pés e das mãos, encurvar as costas, gemer alto e quase chorar, chamando o nome dele, quase pedindo que ele
parasse por um segundo, para
deixá-la se recuperar. Mas mesmo
enquanto o orgasmo continuava,
ele não parou de se mover —
parecia ter um estímulo a mais,
indo com ainda mais força,
segurando-a com mais brutalidade.
Quando parecia terminar, outro
começava, indo e vindo em ondas
cada vez mais intensas que
percorriam cada mínimo espaço de pele de seu corpo, arrepiando e excitando até os cabelos.
Harry a segurou pelos seios e a
virou de barriga para cima,
torcendo seus braços. O rosto da menina estava vermelho e suado,
completamente tomado pelo tesão.
Ela respirava com a boca aberta e,
por detrás daquela venda, ele podia
facilmente ver seus olhos
marejados, graças às sobrancelhas
ainda encolhidas, que mostravam
certo receio pelo que estava por
vir.
Ele abriu suas pernas pelos joelhos, metendo-se em seu meio. Agora
sua respiração rápida batia nos
lábios dela e suas unhas ficavam
cravadas na pele de sua coxa,
arranhando-a, fincando-se ali para
puxá-la sempre que um pico de
prazer crescia em seu corpo.
Ele tinha liberdade para passar os
olhos no movimento que o corpo
dela fazia quando os dois se
chocavam, liberando aquele
delicioso som para as paredes
daquele puteiro. Ele riu de forma
nasalada quando sentiu a
intimidade dela palpitar em outro
orgasmo, assistindo-a jogar a
cabeça para trás e clamar aos
céus.
— Você realmente quer que eu
pare? — ele perguntou em um
sussurro, passando a barba por
fazer no pescoço dela e, depois, a
língua no suor que descia por trás
de sua orelha. — Quer, Ally? — ela negou com a cabeça e ele a
chicoteou na barriga. (S/N)
franziu o rosto e o jogou para cima
novamente, tendo outro orgasmo.
Ele riu dela.
Harry se moveu com mais força,
trazendo-a para perto, deixando-a
com o tronco levemente inclinado.
Ele a abraçava pela lombar,
respirando em sua boca,
mordendo-a e chupando-a sempre
que tinha vontade, gemendo
próximo de seu ouvido, mordendo
seu pescoço e chupando sua pele.
Quando um pico de prazer crescia
no meio de sua barriga, ele a
apertava com mais força, fazendo-
a ofegar com mais intensidade,
recebendo outra chicoteada.
Pouco a pouco ele começou a
prever seu orgasmo. Ele se moveu
com mais força, sem parar por um
segundo, colocando e tirando seu
membro inteiro dela, vendo-o
reluzir por causa da excitação
evidente da garota. Colocava-o
todo, depois o tirava, tudo numa
velocidade incrível. O pico crescia
no começo de seu membro e ia até o final de seu estômago, subindo e descendo em uma montanha russa de excitação. Quando chegou na
descida mais alta, ele jogou sua
cabeça para trás e soltou um
gemido rouco enquanto jorrava seu líquido dentro dela, sentindo todos os pelos de seu corpo se eriçarem.
Ele abaixou a cabeça para vê-lo
entrar e sair mais algumas vezes,
depois o tirou por inteiro e se
masturbou roçando-o na barriga
vermelha de chicotes de (S/N),
subindo-o até seus seios, metendo-o no meio, juntando-os para que ela o masturbasse algumas poucas
vezes antes de chupar a glande e
engolir o restante de seu gozo,
lambendo-o inteiro.
Harry respirou fundo e passou a
mão nos cabelos molhados,
levando o corpo para trás
enquanto sentava-se nos
calcanhares, sentindo todos os
músculos queimarem. Ele encarou
Ally submissa mais uma vez,
completamente apática do que ele
estava fazendo agora. Viu-a de
boca aberta, vermelha como uma
cereja, a intimidade aberta, úmida
e brilhante, e o corpo cheio de
marcas de chicotes, unhadas e
palmadas.
Ele negou com a cabeça, esticando-se para libertá-la apenas das algemas, deixando que o resto ela fizesse sozinha.
Colocou-se de pé e buscou suas
roupas, começando a se vestir.
(S/N) o acompanhou com os
olhos, sem conseguir reagir a
absolutamente nada.
Nunca sofrera orgasmos tão
intensos em toda a sua vida.

— Aqui está o pagamento. — Harry falou jogando um bolo de notas de cem na cama em que a garota ainda estava, olhou-a nos olhos, sorriu malicioso e saiu do quarto.

(S/N) apenas riu. Ela não esperava que após a tranza, ele a acomodaria em seus braços e ficassem horas e horas falando sobre o futuro dos dois juntos. Ela tinha que trabalhar ainda aquela noite e Harry tinha namorada.
(S/N) sabia que era apenas a diversão e adorava isso. Adorava saber que muitos homens assim como Harry, preferiam a ela do que a suas namoradas ou esposas que lhe davam no máximo uma simples tranza a noite e dormiam satisfeitas apenas com uma trepada rápida.
A garota sabia que ele iria voltar no dia seguinte, e nos vários outros dias, ela apenas precisava esperar, e se preparar para o que ela nomeou como a melhor tranza de suas noites.

Fim.

eita! Como vcs estão meus amores? Eu sumi, eu sei, e sinto muuuito mesmo por isso, mas amanhã tenho mais um vestibular e passei a semana inteira estudando! :/
Pra quem está ansiosa pelo ultimo capitulo da fanfic, digo-lhe que está pronto, e se der, amanhã quando eu voltar da prova que farei, eu posto okay?!
Aaaah, espero que gostem do imagine , eu ADOREI fazê-lo. Haha
Stylekisses minhas taradas! Estava com saudades de vcs! :*

Xx.

4 comentários:

  1. Quando vc vai postar o último capítulo da fic AWAD ?""

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  2. Esse foi o melhor hot que eu ja li em toda a minha vida, e olha q eu ja li varios kkk muito perfeito *-*

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    1. Ficou ótimo, mas detalhado DEMAIS se torna intediante ler. Fora isso, incrível.

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